A
japonesa Toyota lançou o Supra em 1978 como a versão topo de linha do Celica
para competir com os carros da Datsun, que dominavam o mercado de esportivos
japoneses da época, equipado com motor de seis cilindros em linha, tinha força
extra pra brigar com os esportivos da época. O motor que equipava o primeiro
Celica Supra foi desenvolvido especialmente para ele e foi o primeiro motor da
Toyota com injeção eletrônica de combustível.
Supra 1ª geração
Na sua
segunda geração em 1982, recebeu faróis escamoteáveis e aerofólio incorporado à
carroceria, o motor 2.8 de seis cilindro com comando duplo no cabeçote (DOHC)
gerava 145 cavalos de potência, o que já permitia ao Celica Supra acelerar de 0
a 100 km/h em 8,5 segundos.
Supra 2ª geração
A terceira
geração, lançada em 1986, marcou uma nova fase para o Supra, recentemente havia
ultrapassado as 20 milhões de unidades e se desconectou do Celica, seguindo independente
como Toyota Supra, recebeu novo motor 3.0 de 200 cavalos e em 1987 foi o
primeiro carro da montadora a receber um motor turbo que aumentava a potência
para 233 cavalos. No mesmo ano foi também o primeiro carro da Toyota a vir
equipado com freios ABS.
Em
1990, mais uma alteração mecânica alterou o motor para um modelo seis cilindros
de 2.5 litros, apesar de menor, desta vez o motor era biturbo, com 273 cavalos,
a velocidade era limitada eletronicamente em 250 km/h.
Em 1990, mais uma alteração mecânica modificou o motor para um modelo seis cilindros de 2.5 litros, o qual, apesar de menor, era biturbo, com 273 cavalos e a velocidade era limitada eletronicamente em 250 km/h
Em 1990, mais uma alteração mecânica modificou o motor para um modelo seis cilindros de 2.5 litros, o qual, apesar de menor, era biturbo, com 273 cavalos e a velocidade era limitada eletronicamente em 250 km/h
Supra 3ª geração
Em
1993 foi lançada a quarta e definitiva geração, com fortes concorrentes
japoneses como os Mazda MX-5/Miata e RX-7, Honda NSX e Nissan 300ZX, não seria
fácil superar esses esportivos, mas a Toyota saiu por cima dando uma
boa renovada no Supra. O novo carro saiu mais baixo, mais curto, mais largo, com 100 kg a menos e tinha um visual muito mais agressivo que suas versões
anteriores.
Supra 4ª geração
Sob o
capô, havia dois novos motores seis cilindros, 3.0, com 24 válvulas e comando
duplo no cabeçote, a versão de entrada, com 223 cv, e a versão biturbo, com
seus turbos sequenciais que produziam 280 cv na versão para o mercado interno
japonês e 324 cv com turbos menores e bicos injetores maiores na versão de
exportação, como os poucos que chegaram ao Brasil. Esta versão era capaz de
chegar aos 100 km/h em 5,2 segundos e passar dos 285 km/h, embora fosse limitado
eletronicamente em 250 km/h, deixando seus concorrentes pra trás.
-Honda
NSX: 294 cv, 0-100 em 5,7 s, máxima de 261 km/h
-Nissan
300ZX: 300 cv, 0-100 em 6,5 s, máxima de 250 km/h
-Mazda
RX-7: 255 cv, 0-100 em 5,2 s, máxima de 259 km/h
Com o
desempenho dos supercarros europeus e por um preço muito menor, não demorou
para fazer sucesso, em especial entre preparadores, pode ser facilmente
encontrado no youtube vídeos de Supras na faixa dos 1.000 cavalos.
O
carro também traz muita nostalgia para quem viveu nos anos 2000, no ápice dos
carros tuning com o Need for Speed Underground e o Supra laranja do Brian O’Conner
no primeiro Velozes e Furiosos, o carro voltou a aparecer no sétimo filme em
uma das cenas mais emocionantes para os fãs da franquia, na despedida de Brian e
Torreto.
Velozes e Furiosos
Velozes e Furiosos 7
Apesar de ser um ótimo carro, parou de ser fabricado em 2002 por causa
das exigências do controle de emissão que começaram a ficar cada ver mais
apertadas.
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